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Dengue e dados relacionados

O Departamento de Vigilância em Saúde divulga aqui os casos confirmados de dengue em munícipes, segundo classificação e local de residência em Vinhedo:

Combate à dengue (Série Histórica de Casos de Dengue - Vinhedo 2013 á 2024) - Baixar

 

A busca ativa compreende os bairros que já receberam a visita da equipe de combate e conscientização, além de conter o número de visitas, casas com larvas, casas fechadas, denúncias atendidas e larvas encontradas a partir das denúncias.

Há, ainda, a Resolução nº 001/2017, que regulamenta as normas e orientações técnicas para a vigilância e controle do Aedes aegypti em Vinhedo, além de fixar as condutas adotadas pela equipe e dá outras providências (páginas 7 e 18).
 

Quais são as ações permanentes de combate à dengue em Vinhedo?

As ações de combate à dengue são permanentes no município e feitas durante todo o ano. A visita dos oficiais de zoonoses nas residências de Vinhedo ocorre pelo menos três vezes ao ano, com entrega de folhetos informativos.

A Secretaria M. de Saúde, por meio de sua equipe de zoonoses, intensifica o trabalho em pontos estratégicos da cidade, com visitas a cada 15 dias em locais em que há grande quantidade de água acumulada e possíveis criadouros, como cemitérios, borracharias e ferros-velhos.

Também são feitas visitas em imóveis considerados especiais, como empresas e alguns prédios públicos. Conheça mais sobre as ações programadas para 2017:

Plano Municipal de Controle e Combate às Arboviroses Urbanas - Baixar

 

Quais são as medidas especiais tomadas pela cidade ao combate à dengue?

Por meio do Decreto Municipal nº 77/2014 a Prefeitura executa medidas emergenciais, entre elas autoriza a entrada de funcionários municipais em propriedades particulares para limpeza e combate ao foco da doença, com posterior cobrança do proprietário que deixou de cumprir a sua obrigação de manter o local limpo.

Já a resolução nº 2/2016 dispõe sobre a Norma Técnica nº 2/2016, que compreende normas e orientações técnicas para vigilância e controle de Aedes Aegypti em Vinhedo, além de fixar as condutas a serem adotadas pela equipe. Esta resolução consta entre as páginas 15 e 39 do Boletim Municipal nº 277/2016.

Conheça também o Plano Municipal de Vigilância e Controle da Dengue (2015 – 2016), disponibilizado no Boletim Municipal de 17 de dezembro de 2015, entre as páginas 13 e 18.
 

No caso de suspeita ou confirmação de casos de dengue, o que é feito?

A partir da notificação de suspeita ou confirmação de um caso de dengues são desencadeadas as operações de bloqueio de foco. Nestas são visitados todos os domicílios localizados no raio de 500 metros da propriedade do indivíduo suspeito ou caso confirmado.
 

Como suspeito se estou com dengue?

Se tiver febre associada a dois ou mais sintomas – tais como dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores no corpo, manchas vermelhas pelo corpo – procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo. Mantenha-se, também bem hidratado. A ocorrência de dor na barriga, vômitos de repetição, sangramento, irritabilidade ou sonolência, a partir do terceiro dia, pode ser sinal de piora da doença.
 

Como identificar o mosquito da dengue?

Além da coloração escura e das listras brancas, o Aedes aegypti se diferencia do pernilongo doméstico por ser mais ágil, silencioso, por se reproduzir em coleções pequenas de água limpa e parada e por se alimentar durante o dia.

Já o pernilongo tem hábitos noturnos, a postura de seus ovos é feita em água rica em matéria orgânica e em locais com grandes quantidades de água, faz zumbido enquanto voa e não é considerado vetor de doenças.

O Departamento de Vigilância em Saúde ainda informou que o vetor transmissor da dengue prefere locais artificiais, com pouca quantidade de água, parada e limpa para a postura de seus ovos, enquanto que os pernilongos comuns têm como hábito a postura de seus ovos em coleções hídricas grandes e ricas sem matéria orgânica e não necessariamente parada.
 

Quais são as outras ações que a Prefeitura tem promovido ao combate da dengue?

Preocupada em manter constantemente a prevenção da dengue e o combate aos focos de reprodução do mosquito Aedes Aegypti, a Prefeitura Municipal de Vinhedo, pede à população para que mantenha todos os cuidados necessários para se evitar o aumento do número de casos da doença na cidade. Ao combate à dengue a Prefeitura de Vinhedo – por meio do Departamento de Vigilância em Saúde – desenvolve as seguintes ações:

– atividades de casa a casa: durante o ano os agentes de combate às endemias visitam todas as casas do município, orientando a população sobre a doença e eliminação de criadouros do mosquito.

– atividades de busca ativa: quando um caso de dengue é registrado, os agentes de combate às endemias visitam as casas que ficam no raio de 500 metros do caso. O objetivo desta atividade é informar a população local sobre o caso registrado e reforçar os sintomas para, caso eles apareçam, que procurem imediatamente o serviço de saúde mais próximo.

– bloqueio de controle de criadouros: quando o caso for registrado, no mesmo raio da busca ativa, os agentes procuram por larvas e visam à eliminação de todos os criadouros encontrados.

– avaliação de densidade larvária: durante janeiro e julho os agentes trabalham as casas de uma determinada amostragem. Com isso, estimulam o grau de infestação do mosquito no município e os criadouros existentes.

– pontos estratégicos: quinzenalmente estabelecimentos com grande possibilidade de quantidade de criadouros são vistoriados (tais como cemitérios, borracharias, floriculturas, etc).

– imóveis especiais: trimestralmente estabelecimentos com grande circulação de pessoas são vistoriados (hospitais, escolas, indústrias, etc).

– avaliação larvária: são avaliados os níveis de infestação de larvas do mosquito Aedes aegypti de uma determinada área geográfica. Esta atividade é fundamental para nortear medidas de controle e combate a dengue na cidade, visto que objetiva eliminar criadouros do mosquito que transmite a dengue, antes mesmo da chegada da temporada de chuvas. Nesta avaliação há índices, denominados entomológicos, que indicam a situação da infestação de formas imaturas de larvas, pupas e os tipos de recipiente predominante à proliferação.
 

Quais são os cuidados necessários para se evitar a proliferação do mosquito?

Elimine em sua casa, trabalho ou em locais em que fique próximo a água que esteja acumulada em calhas, ralos, pratos de vasos de plantas ou pneus. Além disso, mantenha a caixa d´água bem fechada. São atitudes simples como estas que podem impedir a proliferação do mosquito da dengue, o Aedes Aegypti.

Também lembre-se de tampar os reservatórios de água, assim como averiguar constantemente se não há acúmulo de água no quintal ou na frente de casa.

E muito embora o alerta principal seja em relação ao acúmulo de água em ambientes externos, é preciso tomar alguns cuidados para que o Aedes Aegypti não encontre ambientes criadouros no interior das residências. Toda atenção de combate é bem-vinda.

Outras dicas de combate

– Pratos sob vasos de plantas ou de flores: eliminar os pratos ou a água acumulada neles depois de regar as plantas e escovar as paredes internas dos pratos e as paredes externas dos vasos.

– Vasos de plantas ou de flores na água: colocar a planta em vaso com terra. Trocar a água duas vezes por semana, escovar a parede interna dos vasos e lavar com água corrente as raízes das plantas. No caso de Floreiro é preciso remover as flores e trocar a água duas vezes por semana e lavar o vaso. E de plantas em água para criar raiz é preciso vedar a boca do vaso com película de polietileno, ou papel alumínio, ou algodão, ou tecido ou trocar a água duas vezes por semana e lavar o vaso.

– Ralo de esgoto sifonado sem uso diário: utilizar ralo com tampa “abre-fecha” nas áreas internas, na posição “fechada”. Telar ou tampar com algum objeto e adicionar água sanitária ou outro desinfetante semanalmente.

– Ralo de pia, lavatório e tanque sem uso frequente: tampar com tampa telada.

– Vaso sanitário sem uso: mantê-lo sempre tampado. Caso não possua tampa, acionar a válvula 2 vezes por semana. Adicionar água sanitária ou cloro semanalmente e vedar com saco plástico aderido ao vaso com fita adesiva.

– Caixa de descarga sem tampa e sem uso diário: tampar com filme de polietileno. Acionar a descarga 2 vezes por semana e vedar com saco plástico, aderido à caixa com fita adesiva.

– Aquários: mantê-los tampados ou telados e utilizar peixes larvófagos (beta ou guaru).

– Bandejas de alguns modelos de geladeira e de aparelhos de ar condicionado: Escovar a bandeja da geladeira 2 vezes por semana. Verificar o gabinete inferior traseiro de alguns modelos que acumulam água em seus receptáculos. Colocar mangueira ou furar a bandeja do aparelho de ar condicionado.

Por que Vinhedo não faz o uso do caminhão “fumacê” (nebulização)?

Esta ação é uma iniciativa do governo estadual e o município não a realiza por não ser a forma mais efetiva de interromper a transmissão da doença, visto que a ação não interrompe a transmissão e não colabora com a eliminação dos criadouros. Para melhor entendimento elencamos os motivos da não promoção desta ação:

– o mosquito que morrerá é só aquele que tiver contato com o inseticida no momento da nebulização. Contudo, se uma casa da rua estiver fechada e não recebê-la, isto poderá comprometer todo o trabalho, pois quando aberta os mosquitos infectados com o vírus que lá estavam voltarão a circular;

– os mosquitos já desenvolveram certa resistência ao produto fornecido pelo governo estadual;

– o inseticida da dedetização somente mata o mosquito alado (adulto), mas as larvas e pupas continuam vivas e em alguns dias se tornam novos mosquitos. Por isso, a importância de se eliminar os criadouros;

– experiências de outros municípios mostram que mesmo com a nebulização a transmissão não é interrompida e continuam positivando nas mesmas regiões.

Além disso, no Brasil, o inseticida utilizado no fumacê é o malathion. Sua fórmula é diferente dos inseticidas encontrados nos supermercados e sua distribuição é feita somente pelo governo federal, que compra o produto e distribui para os estados, que repassa aos municípios.

Por ser um inseticida o malathion pode causar danos à saúde se a exposição ao produto for longa ou corriqueira. Por isso, quando ele é jogado em residências, os moradores devem deixar o local junto com seus animais de estimação.

Todos os inseticidas são neurotóxicos, ou seja, atacam o sistema nervoso. O que muda de remédio para veneno é a dose. Neste caso – no combate ao Aedes aegypti – ele é jogado em doses capazes de matar o mosquito. O problema é o uso indiscriminado de inseticidas. O inseticida serve para bloquear epidemias e não deve ser usado de forma preventiva.

O fumacê, assim, tem ação temporária e pontual, por isso não é considerado o método ideal para acabar com o Aedes aegypti. A melhor forma de evitar os mosquitos é acabar com os criadouros, não usando o inseticida. A eficácia dele depende diretamente da eliminação de criadouros, pois o efeito de eliminação é somente em mosquitos alados e não nas larvas ou em outras formas do desenvolvimento do mosquito.
 

Mais informações e denúncias

A dengue é uma doença grave e pode matar. No serviço de saúde o paciente receberá atendimento médico, tratamento adequado e acompanhamento. A população pode denunciar a presença ou mesmo a suspeita de criadouros de larvas do mosquito transmissor da dengue ao Vigilância em Saúde, sede do setor de zoonoses:

Endereço: Avenida João Páffaro, 1615, Pinheirinho
Telefones: (19) 3826-7800 - Ramal: 3029
Horário de atendimento: segunda a sexta-feira, das 8 horas às 16h30
E-mail: zoonoses.saude@vinhedo.sp.gov.br

Outros dados relacionados ao combate da dengue em Vinhedo podem ser consultados nos relatórios quadrimestrais da Secretaria Municipal de Saúde. Para acessá-los, clique aqui.

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