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FEV
03
03 FEV 2011
Mais de 30 profissionais de saúde participam de palestra sobre leishmaniose promovida pela Prefeitura
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Trinta e quatro profissionais, entre veterinários da rede pública e privada e estudantes da área participaram na quarta-feira, dia 3, da palestra sobre leishmaniose, doença infecciosa transmitida pelo mosquito palha. A palestra, ministrada pela médica veterinária, Jeanette Trigo Nasser, especialista no assunto, foi promovida pela Prefeitura de Vinhedo, por meio do Setor de Zoonoses da Secretaria de Saúde, diante das ocorrências de leishmaniose registradas na região.

Segundo a palestrante, é importante os profissionais compartilharem experiênias, já que a leishmaniose é uma doença que não tem fronteiras. “Quantos mais veterinários se unirem para cuidar da nossa regiçao melhor para cada município”, declarou Jeanette.

A população também deve estar alerta sobre cuidados necessários para prevenção da doença, como limpeza e arejamento de canis, galinheiros e outras áreas úmidas que possam favorecer a presença do mosquito.

A Secretaria de Saúde ressalta que também é importante prestar atenção no comportamento dos cães, a principal fonte de infecção na área urbana e levá-lo ao veterinário diante de qualquer suspeita. No cão, os principais sintomas são o emagrecimento e falta de apetite, queda dos pelos, feridas no corpo, secreção ocular e unhas crescidas.

No ser humano, os principais sintomas da doença são febre, palidez, falta de apetite, aumento do baço e do fígado, causando dor abdominal, emagrecimento e fraqueza. Se não houver tratamento, a doença evolui e pode levar à morte.

A leishmaniose não é uma doença de transmissão direta, ou seja, não é transmitida de pessoa para pessoa. É necessária a picada do mosquito-palha, no qual completa o ciclo, transmitindo o protozoário de animais silvestres para os cães domésticos e humanos.

Diante de qualquer sintoma, é preciso que a pessoa procure imediatamente a unidade de saúde mais próxima para fazer uma avaliação médica.

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