Empreendimento, na Viela João Vichi, Vila Junqueira, será construído em terreno doado pela Prefeitura
A Prefeitura de Vinhedo e a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) divulgaram nesta quinta-feira (22) a autorização para o início da construção de 54 apartamentos na cidade. O prefeito Dario Pacheco, o presidente da CDHU, Sílvio Vasconcellos, o diretor técnico da Companhia, Aguinaldo Quintana, participaram da solenidade, que aconteceu às 9h, na Prefeitura. Em seguida, estiveram em visita ao local junto com a secretária de Assistência Social e Cidadania, Cristina Mazon, vereadores Nilton Braguetto, Paulinho Palmeira, Pastor Léo, Rodrigo Luglio, Márcio Melle e Val Souza.
O empreendimento, na Viela João Vichi, Vila Junqueira, é viabilizado em parceria com a Prefeitura de Vinhedo, que doou o terreno.
“Vamos iniciar, em parceria com o CDHU, a construção de 54 novas moradias para a população de Vinhedo. Estamos trabalhando em diferentes frentes para viabilizar parcerias que permitam ampliarmos esses números para atender os moradores que mais precisam. Vamos atualizar o cadastro de interessados em moradia popular e estamos fazendo um levantamento de famílias que vivem em situação crítica da cidade”, disse o prefeito, dr. Dario Pacheco.
Dr. Dario afirmou que está trabalhando ainda para a regularização de casas próprias no município, para entregar o registro imobiliário e as escrituras aos compradores dos 192 apartamentos do Vinhedo E, na Capela, que já estão construídos.
O valor da ordem de início de serviço do empreendimento de 54 moradias na Vila Junqueira é de R$ 11,5 milhões. Os apartamentos terão dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Os critérios para participação do sorteio serão definidos e divulgados até o final do ano. O financiamento dos imóveis segue os critérios da CDHU e as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, os beneficiários pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que terá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial de inflação do IBGE.