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MAR
03
03 MAR 2021
Vinhedo e cidades de SP regridem para fase vermelha do Plano São Paulo por 14 dias
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Vinhedo regrediu para a fase vermelha do Plano São Paulo de combate ao coronavírus, junto com as demais cidades do Estado, a partir deste sábado. A fase vermelha é a mais restritiva e vai até 19 de março. Somente poderão funcionar nesse período os serviços essenciais. O toque de restrição foi ampliado e vai valer das 20h às 5h.

As medidas foram anunciadas nesta quarta-feira (3) pelo governador João Doria devido ao aumento alarmante de casos, internações e mortes causadas pelo coronavírus.

“Vinhedo tem conseguido atender os pacientes de coronavírus no município e temos flexibilidade para ampliar o número de leitos em caso de emergência. Mas a volta à fase vermelha tem como objetivo impedir que todo o sistema de saúde, do Estado e da nossa região, entre em colapso. É preciso adotar medidas amargas, mas necessárias”, disse o prefeito Dario Pacheco.

Segundo o governador, as duas próximas semanas deverão ser as piores da pandemia. “Estamos em São Paulo e no Brasil à beira de um colapso na saúde. Isso exige medidas urgentes e coletivas”, afirmou.

A decisão do governo do Estado atende à recomendação de especialistas do Centro de Contingência do coronavírus e havia sido alinhada em videoconferência entre o governador e 618 prefeitos e prefeitas no final da tarde da última terça (3), inclusive o prefeito de Vinhedo.

Essenciais

De acordo com o , a fase vermelha só permite funcionamento de serviços essenciais como indústrias, escolas, bancos, lotéricas, serviços de saúde e de segurança públicos e privados, construção civil, farmácias, mercados, padarias, lojas de conveniência, feiras livres, bancas de jornal, postos de combustíveis, lavanderias, hotelaria e transporte público ou por aplicativo.

Já os comércios e serviços não essenciais só podem atender em esquema de retirada na porta, drive thru e pedidos por telefone ou internet. Academias, salões de beleza, restaurantes, cinemas, teatros, shoppings, lojas de rua, concessionárias, escritórios e parques deverão ficar fechados ao público.

Os serviços essenciais precisam cumprir protocolos sanitários rígidos, como fornecimento de álcool em gel, aferição de temperatura, ventilação de ambientes, controle de fluxo de público e horário diferenciado para abertura e fechamento.

O toque de restrição estará em vigor a partir das 20h em todas as regiões do estado, com recomendação para circulação restrita em vias públicas e fiscalização ampliada até as 5h.

Dados da pandemia

A média estadual de ocupação de leitos de UTI COVID-19 chegou a 75,3% na última terça, sendo 76,7% na Grande São Paulo. O total de pacientes internados em estado grave em chegou a 7.415, com média diária de cem novas internações em todas as regiões de São Paulo nos últimos dez dias.

“Isso é algo que jamais vimos. Ainda ontem (2/3) tivemos o maior número de mortes da história da pandemia em nosso Estado, foram 461 pacientes que perderam suas vidas em apenas um dia”, declarou o Secretário de Estado de Saúde, Jean Gorinchteyn.

Novos leitos

Para reduzir a pressão nos hospitais, o governo de São Paulo vai abrir 500 leitos em março, com 339 em UTIs e 161 em enfermarias. Até o dia 31, serão 8.839 vagas de UTI nos SUS em todo o estado. Antes da pandemia, eram 3,5 mil leitos.

Os leitos serão ativados gradualmente a partir do dia 8 de março para reforçar o sistema público de saúde no Estado, auxiliando na absorção da demanda dos casos de COVID-19 em unidades hospitalares da Grande São Paulo, Campinas, Araçatuba, Araraquara, Piracicaba, Marília, Presidente Prudente e Litoral Norte.

A expansão é fruto do mapeamento e análise técnica das capacidades estruturais de cada hospital, aliado ao monitoramento do cenário da COVID-19 no território, visando salvar vidas e assegurar atendimento igualitário à população.

Escolas

O Governo de SP confirmou nesta quarta-feira (3) a continuidade das atividades presenciais nas escolas da rede estadual, mesmo na fase vermelha. A medida, já prevista no plano com obediência aos protocolos de segurança sanitária, tem objetivo de atender aos estudantes em situação de vulnerabilidade. A frequência presencial não é obrigatória e o ensino remoto será mantido.

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