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MAR
10
10 MAR 2016
Violência contra a mulher é discutida em Fórum promovido pela Prefeitura de Vinhedo
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A Prefeitura de Vinhedo por meio da Secretaria de Assistência Social, com apoio da Comissão Provisória do Conselho Municipal da Mulher e Projeto Mulher Maravilha, realizou na última terça-feira, dia 08, Dia Internacional da Mulher, o I Fórum Municipal dos Direitos da Mulher, no auditório do Ceprovi.

Ao abrir as discussões, o Prefeito Jaime Cruz ressaltou a importância da valorização da mulher e o que ela representa para a sociedade.

A secretária de Assistência Social, Iolanda Nunes, além de discorrer sobre o tema central, ressaltou que o trabalho realizado em Vinhedo é referência em políticas de assistência social e que por determinação do Prefeito Jaime Cruz será criado o Conselho Municipal da Mulher, órgão que tem por objetivo propor políticas públicas para mulheres.

Na oportunidade, foram apresentados alguns serviços realizados no município de Vinhedo, como o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), executado em Vinhedo nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) da Capela, Nova Vinhedo e Centro. O trabalho é desenvolvido com grupos de mulheres para fortalecimento da autonomia, autoestima, partilha das ansiedades e experiências. Já o Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias e Indivíduos (PAEFI) é executado no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e consiste na oferta, apoio e orientações às famílias com um ou mais membros em situação de ameaça ou violação de direitos.

“Nossos esforços são para tentar diminuir e, quem sabe um dia, terminar com o preconceito e a desvalorização para com a mulher. Daí a importância de unirmos, setores públicos e a sociedade civil, para trabalhar na defesa dos direitos da mulher e o Conselho é a instância democrática para discutir e indicar as necessidades desse segmento”, disse a secretária da pasta, Iolanda Nunes.

De acordo com dados apresentados pela secretária, no ano de 2015, foram notificadas 51 situações aos CREAS, sendo que 34 receberam algum tipo de atendimento e/ou orientação e 17 não tiveram nenhum tipo de atendimento, por recusa própria.

A representante da Comissão Provisória do Conselho Municipal da Mulher, Patrícia Hassan, parabenizou o Projeto Mulher Maravilha que neste mês de março, comemora um ano de trabalhos pela causa dos direitos da mulher. Ao falar da trajetória do Projeto, lembrou que em outubro de 2015, o Prefeito Jaime Cruz autorizou a criação do Conselho Municipal da Mulher. “Graças às lutas e reivindicações das mulheres do Projeto Mulher Maravilha, nasceu a Comissão Provisória que elabora as premissas e o trabalho a ser desenvolvido pelo Conselho. Atualmente, o assunto passa pelos trâmites finais na Secretaria de Negócios Jurídicos”, disse.

Para finalizar o evento, Dr. Rogério Sanches Cunha, 1º Promotor de Justiça de Vinhedo, explicou como a Lei Maria da Penha tem contribuído para a redução dos índices de crimes contra a mulher, desde que foi implantada em 2006.

Compôs a mesa do I Fórum Municipal dos Direitos da Mulher, o Prefeito Jaime Cruz; secretária de Assistência Social, Iolanda Nunes; representantes da Comissão Provisória do Conselho Municipal da Mulher, Patrícia Hassan e Aparecida Gloretti; diretora técnica da Secretaria de Assistência Social, Luciene Nunes da Silva; representante da Secretaria de Saúde, Genira Soares da Silva e representante do Projeto Mulher Maravilha, Rafaela Bergamini. A secretária da Fazenda, Deise Seraphim e a presidente do Fundo Social, Claudete Pallaro, também estiveram presentes.

Alguns dados

Segundo pesquisas da Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 70% das mulheres sofrem algum tipo de violência no decorrer de sua vida. No Brasil, segundo dados do Data Senado estima-se que 700 mil brasileiras sofram agressões, principalmente de seus companheiros, e que 13 milhões de nossas mulheres – 19% da população feminina acima de 16 anos – já foram vítimas de algum tipo de agressão. Aproximadamente 31% das vitimas convivem com o agressor. A violência física predomina, mas cresce o reconhecimento das agressões morais e psicológicas. Em um ranking de 84 países, o Brasil é o sétimo no registro de assassinato de mulheres.

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