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JUL
12
12 JUL 2013
Perto de 200 artistas se inscrevem para participar do Salão de Artes Visuais de Vinhedo
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Número de obras enviadas para seleção também é elevado: 527

O Salão de Artes Visuais de Vinhedo- SAV, promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, recebeu a inscrição de 193 artistas e 527 obras nas categorias pintura, desenho, fotografia, gravura, escultura e instalação. Um júri formado por três pessoas ligadas às artes (veja currículos abaixo), dedicou toda a sexta-feira (12) para selecionar os trabalhos que farão parte da mostra vinhedense que acontece de 15 de agosto a 14 de setembro.

Entre os 193 artistas inscritos, 150 são do Estado de São Paulo, 31 do Paraná, 3 de Minas Gerais, 2 do Espírito Santo, e um dos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Amazonas, Paraíba, Goiás, Rio Grande do Sul e também do Distrito Federal.

Os artistas selecionados serão informados por telefone a partir de 17 de julho e deverão entregar a obra até 2 de agosto no Centro Cultural Engenheiro Guerino Mario Pescarini, na Rua Monteiro de Barros, 101, Centro de Vinhedo.

Além da exposição, a Prefeitura de Vinhedo, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, destina R$20 mil para a aquisição de obras de artistas selecionados. Essas obras são incorporadas ao acervo artístico da Prefeitura de Vinhedo, hoje formado por mais de 200 obras adquiridas desde 1995 no Salão de Artes Visuais. 164 dessas obras estão expostas em uma sala reservada para exposição permanente do acervo no Centro Cultural Engenheiro Guerino Mário Pescarini, na Rua Monteiro de Barros, 101, centro, além de decorar várias paredes do local. As obras ficam à disposição para visitação de segunda à sexta-feira das 8h30 às 17h00, com entrada franca, no site da Prefeitura, acessando Secretaria de Cultura e Turismo.

Jurados

São três os jurados do Salão de Artes Visuais de Vinhedo, Paula Almozara, Nelson Chinalia e Percival Tirapeli, todos reconhecidos no campo das artes.

Abaixo, um breve currículo dos jurados do Salão de Artes Visuais de Vinhedo:

Nelson Chinalia, 57 anos, mora em Campinas-SP. Fotógrafo, Jornalista e Professor de Fotojornalismo no Curso de Jornalismo da PUC-Campinas, já participou como Palestrante das duas Semanas de Fotografia que o Foto Clube Pouso Alegre realizou na cidade. Nelson esteve presente como Fotógrafo em vários momentos importantes da história do País, como a Copa do Mundo de 98 e a posse de vários Presidentes do Brasil. Ganhou prêmios reconhecidos de Fotojornalismo, entre eles o Prêmio Vladimir Herzog em 1995.

Paula Almozara: Artista visual e professora. Formada em Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Campinas, Mestre em Artes (1997) e Doutora em Educação, na área de Artes (2005) pela Unicamp. Atualmente é professora e pesquisadora da Faculdade de Artes Visuais da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), onde realiza projeto de pesquisa na linha de poéticas visuais contemporâneas. Premiada em 2007 no 62¢ª Salão Paranaense de Arte Contemporânea, Prêmio aquisição no 39¢ª Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba e menção honrosa no 7¢ª Salão de Artes Visuais de Guarulhos. Possui exposições coletivas e individuais em São Paulo, Campinas, Curitiba, Ribeirão Preto, Salvador, Recife, Jataí, Belém, Estados Unidos, Bélgica, Espanha, Alemanha. Foi selecionada em 2008 para o Programa de Exposições do Centro Cultural São Paulo e para o Programa de Exposições do Museu de Arte de Ribeirão Preto. Em 2011 participou na Bélgica da 8º Biennale Internationale de Gravure Contemporaine de Liège, do Festival Internacional Europália na Exposição Gravura Extrema no Centre de la Gravure et de l’Image Imprimée em La Louvière e também da exposição “La Miniature” na Galeria da Academie Royale des Beaux-Arts de Liége. Em 2012 o vídeo [paisagem] [pensamento] foi selecionado para a Bienal de la Imagen en Movimiento (BIM) na Argentina. Realizou residência artística no Atelier Presse Papier, Trois-Rivières, Canadá (2011) e Fundação Bienal de Cerveira, Portugal (2012). Em 2013 participa da 9º Biennale Internationale de Gravure Contemporaine de Liège, Musée des Beaux-Arts, salle St Georges, Liège, Bélgica. Possui obras em acervos públicos e coleções particulares no Brasil, Argentina, Portugal, Espanha e Bélgica. Desde 2006 realiza pesquisa artística sobre possibilidades gráficas industriais, fotografia e vídeo.

Percival Tirapeli, paulista, nascido em Nhandeara, em 1952, é professor doutor, livre-docente e titular em Arte Brasileira na Universidade Estadual Paulista, UNESP, pesquisador e professor em cursos de graduação e de pós-graduação no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista, UNESP, São Paulo, capital. Na área de pesquisa sobre a arte colonial paulista, realizou a dissertação de mestrado Arquitetura religiosa no contexto urbano do Vale do Paraíba, em 1984, iniciando assim a base para a presente obra. Doutorou-se em 1989, em Artes Plásticas, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Como artista plástico, é pioneiro no uso da xerografia (1975), participou de Bienais Nacional e Internacional de São Paulo e expõe em salões de arte desde 1972. Realizou exposições individuais em galerias de diversas cidades brasileiras, e em Roma. Possui obras no acervo do Museu de Arte Contemporânea da USP (MAC), na Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca da Prefeitura de Santo André e no Museu de Arte Contemporânea em Florianópolis, Santa Catarina. Como curador fez exposições do Museu de Arte Moderna em São Paulo (MAM), no Centro de Referência do Professor – Mário Covas e na exposição Do barro ao barro no Sesc Pompéia São Paulo, e no Sesc de Taubaté (2003).

É autor de As mais belas Igrejas do Brasil (1999) e Patrimônios da humanidade no Brasil (2000), as duas últimas publicações são bilíngues publicadas pela Metalivros, além de Conhecendo os patrimônios da humanidade (2001), pela mesma editora.

Em 2001, lançou na Feira Internacional do Livro de Guadalajara, a obra Arte sacra colonial: barroco memória viva, pela Editora UNESP/ Imprensa Oficial do Estado.

Em 2002, publicou o Calendário pintura colonial paulista UNESP /Banco Real com 14 lâminas e texto/pesquisa, com o objetivo de divulgar a pintura sacra paulista, pesquisa que veio a contribuir para a presente obra. E 2003 Igrejas Paulistas: Barroco e Rococó também pela Editora UNESP/ Imprensa Oficial do Estado, que obteve o prêmio de melhor pesquisa em artes pela Associação Brasileira de Críticos de Arte e de melhor livro do ano pela Rádio Eldorado. Em 2006, lançou pela Cia. Editora Nacional, Arte Brasileira, em cinco volumes;

Em 2007, São Paulo – Artes e Etnias e Arte Sacra – Gênese da Fé no Novo Mundo (catálogo da exposição realizada para a visita do Papa Bento XVI em 2007 ao Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo).

Em 2008, lançou Igrejas Barrocas no Brasil, pela Metalivros. Para a realização desta obra, visitou e pesquisou todas as igrejas entre novembro de 2007 a julho de 2008, sempre acompanhando e orientando o olhar dos fotógrafos. Indicado para o Prêmio Jabuti 2009 na área de Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes.

Em 2008 e 2009 foi curador de exposições nos Palácios dos Bandeirantes e Horto.

Em 2009 foi curador das exposições Anjos e Santos no Palácio do Horto e O Nome do Brasil no Palácio dos Bandeirantes, este juntamente com Laura Carneiro.

Há mais de vinte anos ministra o curso de extensão universitária da UNESP Barroco Memória Viva, em São Paulo, Rio de Janeiro e cidades históricas de Minas Gerais.

Como professor, é pioneiro na capacitação de monitores para exposições de arte tais como Rodin, na Pinacoteca do Estado de São Paulo (1995) e O universo mágico do barroco brasileiro – SESI/FIESP (1998). Em Paris, especializou-se na obra de Rodin, capacitando monitores para exposições em Recife, Fortaleza e Salvador, em 2000 e 2001 novamente na Pinacoteca do Estado de São Paulo, capacitou os monitores para Rodin e a Porta do Inferno. Realizou, para a megaexposição Brasil 5OO anos -Módulo arte barroca -palestras no SESC Vila Mariana e visita monitorada à exposição.

Desde 1987 ministra periodicamente cursos nas cidades históricas de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Rio Grande do Sul e região das Missões. Em outubro de 2001, realizou comunicação e lançou o livro As mais belas igrejas do Brasil, no III Congresso Internacional sobre Barroco Iberoamericano, Universidad Pablo de Olavide, Sevilha, Espanha, a convite da organização do evento.

Tirapeli participou das gestões 2007-2009 como vice-presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte e no Conselho Internacional para Monumentos e Sítios – Icomos, como diretor de Projetos Especiais.

Desde 2009 é membro do Conselho Consultor do Acervo Artístico dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo.

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