Durante operação de fiscalização realizada nesta terça-feira, dia 28, no Portal e na Avenida Avelino Capelatto (principal acesso do município por Valinhos), a Guarda Civil Municipal de Vinhedo, corporação da Secretaria de Transporte e Segurança da Prefeitura, apreendeu 35 quilos de queijo que apresentavam data de validade vencida e ilegível e não estavam armazenados corretamente para transporte. O produto, que seria comercializado em um estabelecimento do município, foi recolhido pela Vigilância Sanitária da Secretaria de Saúde.
Durante duas horas de fiscalização, a GCM também autuou dois caminhões com mais de dois eixos que circulavam pelo município sem apresentar nota fiscal que comprovasse a entrega ou carregamento de mercadorias no município. Lei Municipal proíbe a circulação desses veículos em determinadas ruas em função do aumento de caminhões pesados que utilizam o município como rota de fuga do pedágio.
Segundo o secretário de Transporte e Segurança da Prefeitura, Antonio Luiz Falsarella, durante a operação foram vistoriados cerca de 50 caminhões e carros visando a identificação de veículos furtados, porte ilegal de armas e entorpecentes, além do tráfego de carga veículos pesada em locais proibidos.
Por meio do decreto 83/2008, ficou proibido o tráfego de caminhões acima de dois eixos em 10 vias do município. Os veículos de carga que possuem o terceiro eixo retrátil estão incluídos na restrição de tráfego. O Decreto não se aplica aos veículos que necessitam efetuar carga ou descarga de mercadorias no município desde que apresentem nota fiscal.
Os bloqueios preventivos são caracterizados por viaturas estacionadas em pontos estratégicos da cidade em horários e locais determinados. “Com os bloqueios afunilamos a via, obrigando o motorista a diminuir a velocidade. Isso permite ao guarda maior visibilidade interna do veículo e a verificação de comportamentos suspeitos de pessoas. Também orientamos e abordamos os motoristas que estão dirigindo a não cometeram infrações de trânsito, como trafegar sem cinto de segurança ou com o capacete de forma inadequada”, explicou o secretário de Transporte e Segurança, Antonio Luiz Falsarella.