Imunização está disponível em todas as unidades básicas de saúde das 8h às 16h
Desde o início do mês de abril, as unidades básicas de saúde (UBS) de Vinhedo realizam a campanha de vacinação contra a gripe, destinada aos grupos considerados prioritários. A imunização pode ser feita de segunda a sexta-feira das 8h às 16h e visa ampliar a proteção contra o vírus influenza.
A campanha tem como público alvo crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes, idosos com 60 anos ou mais, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), pessoas em situação de rua e população privada de liberdade, além de funcionários do sistema prisional. Também fazem parte do público-alvo os trabalhadores da saúde, educadores, profissionais das forças de segurança e salvamento, das Forças Armadas, pessoas com deficiência permanente, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo, trabalhadores portuários, funcionários dos Correios, bem como pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, independentemente da idade (comorbidades).
Até o momento, 3865 pessoas foram imunizadas, cerca de 11,86% do grupo prioritário. Em 2024, 53,72% do público estimado para vacinação foi vacinado. A meta do Ministério da Saúde é de 90% .
Para garantir o atendimento, os moradores de Vinhedo que se enquadram nos grupos prioritários devem apresentar um documento oficial com foto. No caso das crianças, os responsáveis devem levar a carteirinha de vacinação.
Proteção
A vacina protege contra os vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e B, que podem causar complicações graves, especialmente em pessoas com comorbidades e em idosos. Especialistas destacam o potencial desses vírus para agravar quadros de saúde existentes e afetar órgãos vitais, como pulmão, coração e cérebro.
A vacina contra a gripe é fundamental para prevenir formas graves da doença, especialmente em pessoas mais vulneráveis, como idosos, gestantes, crianças e portadores de comorbidades. Além de reduzir os sintomas e o tempo de recuperação, ela ajuda a diminuir a circulação do vírus na comunidade, protegendo também quem não pode se vacinar. Atualizada anualmente para acompanhar as variantes em circulação, a vacina é segura, eficaz e contribui para evitar internações e aliviar a sobrecarga dos serviços de saúde, principalmente nos períodos de maior incidência da doença.