Cidade tem uma das maiores empregabilidades da região e do País, com 50,5% de sua população trabalhando com carteira assinada
Vinhedo registrou aumento de 8,52% na criação de novos empregos formais, com carteira assinada, este ano, entre janeiro e outubro. São 3.232 novas vagas geradas, somando 41.161 pessoas empregadas no município. Esse número garante a Vinhedo a terceira colocação entre as cidades que mais empregam na Região Metropolitana de Campinas (RMC) em relação ao número de moradores. A cidade tem 50,5% de sua população trabalhando em empregos formais.
Os dados são do Ministério do Trabalho. Em números absolutos de emprego, Vinhedo também se destaca como sétima cidade na RMC a gerar maior quantidade de vagas, atrás de municípios bem maiores, como Campinas, Americana, Indaiatuba e Sumaré. O município se destaca ainda em número absoluto de aumento de postos de trabalho, na nona colocação na RMC.
“Vinhedo é uma cidade muito produtiva e estamos trabalhando com empenho para que possamos ampliar ainda mais nosso setor econômico em busca de desenvolvimento forte e sustentável, atraindo empresas de nova geração e também atuando para que as que já estão instaladas na nossa cidade possam ampliar sua produção. Adotamos várias iniciativas para isso, como parceria com a Apex para fomentar a exportação e programa de incentivos fiscais, entre muitas outras”, disse o prefeito Dario Pacheco.
Para comparação, Campinas, sede da RMC, tem 31,9% de sua população empregada. Cidade sede da região metropolitana vizinha, Jundiaí tem 39,4% de sua população empregada. Na média dos municípios da RMC, a empregabilidade é de 29,6%, na média do Estado de São Paulo é de 27,4% e na do Brasil é de 19,3%. Na região de Campinas, apenas estão à frente de Vinhedo as cidades de Holambra, com 69,8% de sua população empregada, e Jaguariúna, com 56,4%.
Em Vinhedo, a indústria ainda é o setor que mais emprega e concentra 45,44% dos empregos formais. Em seguida vem o setor de serviços, com 35,04% dos trabalhadores, e comércio, com 16,97%. Os setores de construção e agropecuária somam 2,55% das vagas formais da cidade.