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Controle Caramujo Africano (Achatina Fulica)

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Um animal sem predador natural, que libera de 200 a 500 ovos de uma só vez e transmite doenças. Esse é o caramujo africano, presente em jardins e terrenos, e que impõe um grande desafio para ser eliminado.

A remoção do animal pode ser feita por qualquer adulto, desde que esteja com luvas e calçados fechados. O caramujo deve ser depositado em um saco plástico preto grosso, só na sequência deve ser aplicado sal grosso ou refinado no animal, para desidratá-lo e consequentemente, levá-lo à morte.

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“É importante jogar o sal apenas depois de colocar o caramujo no saco porque, instintivamente, o animal libera de 200 a 500 ovos quando em contato com o sal. Depois, basta esperar um pouco para fechar bem o saco e quebrar as cascas do caramujo e ovos que o animal tenha liberado. As luvas usadas também devem ser descartadas”, enfatiza Tulio Delaqua, Biólogo e Gerente de Controle de Zoonoses. No entanto, após a eliminação do caramujo o trabalho não termina, pois ele pode ter depositado seus ovos na terra, que eclodem a partir da combinação de calor e chuva. Por isso, a presença de caramujos é persistente em alguns locais. Para evitar o reaparecimento, é necessário fazer a catação manual dos ovos. Sempre utilizando luvas, deve-se revolver a terra e retirá-los – são bolinhas em tom amarelo claro, quase branco. Esses ovos devem ser colocados em um saco plástico e quebrados. “É um processo que deve ser realizado sempre que aparecer um caramujo e até que não se encontrem mais vestígios.

PREVENÇÃO

Os caramujos sobem e descem muros, atravessam a rua, ou seja, se deslocam no meio urbano de forma a encontrar um lugar aterrado para sobreviver e depositar seus ovos. Alguns ovos também podem ser depositados por pássaros, embora seja uma possibilidade mais remota. Passar cal no muro é uma forma de prevenção ao animal, já que a cal também o desidrata.

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PERIGOS

O caramujo africano pode transmitir duas doenças: a meningite eosinofílica e a estrongiloidíase. O verme Angiostrongylus cantonensis, causador da meningite eosinofílica, pode se tornar parasita do caramujo africano de duas formas: penetração direta no corpo do molusco ou pela ingestão de fezes de roedores contaminadas. A infecção em humanos ocorre quando é feita a ingestão do muco (gosma) que o caramujo libera para facilitar o seu deslizamento. Por isso, é tão importante lavar e deixar de molho as hortaliças. A doença tem evolução benigna, mas com sintomas que podem durar de dias a meses: distúrbios visuais, dor de cabeça forte e persistente, febre alta, e sensação de formigamento, queimação e pressão na pele. Nem sempre ocorre rigidez na nuca, como em outros tipos de meningites. Já a estrongiloidíase é causada pelo verme Strongyloides stercoralis, que pode penetrar na pele do ser humano, atingindo os pulmões, traqueia e epiglote, e depois migrando para o sistema digestivo, tornando-se parasita do intestino. Os sintomas mais comuns são tosse seca, dispneia ou broncoespasmo, edema pulmonar; diarreia, dor abdominal; podendo ser acompanhada por anorexia, náusea, vômitos, dor epigástrica.
Em sua forma grave, a estrongiloidíase apresenta febre, dor abdominal, anorexia, náuseas, vômitos, diarreias manifestações pulmonares (tosse, dispneia e broncoespasmos e, raramente, hemoptise e angústia respiratória). Quando não tratada, pode levar à morte.
 
DENÚNCIAS

O Setor de Controle de Zoonoses não realiza a eliminação dos caramujos africanos em locais públicos e privados, mas orienta a realização da remoção dos moluscos. Qualquer munícipe pode solicitar a presença da Zoonoses para avaliação e orientação com relação à eliminação de caramujos africanos, basta entrar em contato com o Setor de Controle de Zoonoses, através do telefone: 3826-7800 - Ramal: 3029, de segunda a sexta, das 8 às 16:30h.
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